Opinião
Emprego: qualificação ou indicação?Vitor Orlando Gagliardo - jornalista
govitor@yahoo.com.br
Quantas pessoas estão desempregadas em nosso país? Sendo mais direto: quantos jovens buscam seu primeiro emprego? Quantos recém formados estão sem campo de trabalho? Quantas pessoas da meia idade estão sem oportunidades?
O que mais intriga é o que o problema do país não é a falta de emprego. Explico: uma empresa precisa de funcionários. A grande questão é que ela burla a lei. Como? De uma maneira bem simples: contrata estagiário. Vale lembrar que esses estágios não oferecem vínculo empregatício. É proibido exigir de um estagiário a mesma qualidade de um profissional.
Mas as empresas não têm essa preocupação. O objetivo é conseguir mão de obra barata. É por isso, que na maioria das empresas há divergências entre profissionais e estagiários.
Essas discrepâncias ocorrem em todas as empresas. Deveria ocorrer maior transparência nessas ações. Um bom exemplo: o colunista Cláudio Humberto, há quase dois meses, fez uma denúncia que a CEDAE tinha contratado Jorgina de Freitas para trabalhar na assessoria do presidente da empresa, Wagner Victer. Para quem não lembra, Jorgina é a maior fraudadora do INSS com um rombo superior a R$ 1,2 bi. Logo após a publicação, a CEDAE voltou atrás.
Se o país está em desenvolvimento como pregam os candidatos políticos, temos um ciclo natural: o país para crescer precisa de empresas fortes. Essas empresas precisam de mão de obra qualificada. Será que a Jorgina de Freitas tem tanta qualificação assim?
O que mais intriga é o que o problema do país não é a falta de emprego. Explico: uma empresa precisa de funcionários. A grande questão é que ela burla a lei. Como? De uma maneira bem simples: contrata estagiário. Vale lembrar que esses estágios não oferecem vínculo empregatício. É proibido exigir de um estagiário a mesma qualidade de um profissional.
Mas as empresas não têm essa preocupação. O objetivo é conseguir mão de obra barata. É por isso, que na maioria das empresas há divergências entre profissionais e estagiários.
Essas discrepâncias ocorrem em todas as empresas. Deveria ocorrer maior transparência nessas ações. Um bom exemplo: o colunista Cláudio Humberto, há quase dois meses, fez uma denúncia que a CEDAE tinha contratado Jorgina de Freitas para trabalhar na assessoria do presidente da empresa, Wagner Victer. Para quem não lembra, Jorgina é a maior fraudadora do INSS com um rombo superior a R$ 1,2 bi. Logo após a publicação, a CEDAE voltou atrás.
Se o país está em desenvolvimento como pregam os candidatos políticos, temos um ciclo natural: o país para crescer precisa de empresas fortes. Essas empresas precisam de mão de obra qualificada. Será que a Jorgina de Freitas tem tanta qualificação assim?
0 comentários:
Postar um comentário